Sou um santo que duvida de minha própria crença na santidade...
Vejo isso com a clareza de santo que duvida de sua própria crença e santidade.
Por isso escrevo um manifesto ao mundo em decadência,
um mundo onde os sentimentos mais “puros” ficam unidos aos mais rudes e truculentos,
para que minha poética soe como uma aposta no bizarro!
Gostei das imagens e das exaltações,
mas nunca consegui explicar meu ato esdrúxulo...
(mesmo que o particular se pretenda universal).
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